EDITORIAL 1

*Paulo César Miguel Martins

Diretor de Escola

Biólogo, pedagogo e mestre em Educação pela Unicamp (gestão educacional e políticas públicas)

Dezembro, sempre um mês que oferece muitas opções de reflexão, de análise. Especialmente, sobre duas. Celebrar conquistas e rever práticas que não foram exitosas depois de um ano inteiro de intenso trabalho e diferentes vivências.

Para nós da escola Carvalho Senne, certamente 2018 tem sido um ano muito especial, repleto de mudanças, novidades e desafios, muitos antigos, outros novos, sobretudo de muito aprendizado, marcado pelo início do projeto de uma nova gestão, a posse e o exercício de um novo Diretor.

Se para a comunidade escolar esse fato representou o desenhar de um novo tempo, expectativas e possibilidades, para quem assumiu o cargo passou a representar o coroamento máximo de um currículo orgulhosamente construído através de serviços prestados com exclusiva dedicação à Educação.

E, inaugurando importante instrumento de aproximação entre pessoas que, certamente, facilitará o exercício da democracia tornando ainda mais transparente e universal o acesso à informação e à ciência de como é o dia a dia de uma escola, templo sagrado do conhecimento, local em que mais se pode errar, por isso rico em fragilidades mas incomensuravelmente repleto de conquistas, renovamos aqui nosso propósito de sempre estar a serviço.

Nessa perspectiva, deixamos como mensagem inicial um ensinamento a partir da crença pessoal assim expressa – anima, sine qua non. Palavra de origem latina, anima significa aquilo que dá vida, alma. Como está sua alma, seu ânimo hoje? Trata-se de uma condição sem a qual não (sine qua non) conseguirá conquistar algo.

Desejamos que termine 2018 preferencialmente com inúmeras conquistas. Mas, se isso não for tão possível que estabeleça um conjunto de novas metas a partir de novas motivações de que nesse novo tempo que se inicia será diferente, será possível. No entanto, lembre-se diariamente: anima, sine qua non!

Acredite.

Paulo